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Poesia I e II (1919 a 1969) xx

LT003817
1969
Fernanda de Castro

Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€30
Mais detalhes
  • Ano
  • 1969
  • Código
  • LT003817
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 17,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 197 + 244

Descrição

Primeira Edição.

2 volumes.

Fernanda de Castro nasceu em Lisboa no dia 8 de Dezembro de 1900 e morreu na mesma cidade a 19 de Dezembro de 1994. Escreveu poesia, romance, teatro e até um livro de introdução à botânica. Criou e desenvolveu a Associação Nacional dos Parques Infantis, inaugurando o primeiro parque no dia 6 de Novembro de 1933. Traduziu Rainer Maria Rilke (Cartas a um Poeta), Katherine Mansfield (Diário), Pirandello (Uma verdade para cada um e Volúpia da honra) Ionesco (O novo inquilino, O Rei está a morrer), Valéry Larbaud (Divertimento Filológico), Sófocles (Electra), Henri Duveruois (A Fuga), Maurice Maeterlinck (O Padre de Setúbal), entre outros. Colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente no Diário Popular e nas revistas Arte Peninsular, Panorama, Ilustração Portuguesa, Portugal Feminino, entre outras. Estreou-se na vida literária aos 19 anos, com a publicação do livro de poesia Ante-Manhã. Vence nesse ano (1919) o Primeiro Prémio no concurso de originais do Teatro Nacional, com a peça Náufragos. Em 1922 participa na Semana de Arte Moderna de São Paulo e conquista a amizade e admiração de Tarcíla do Amaral, Anita Malffati, Owsvald de Andrade, entre muitos outros.  Com o romance Maria da Lua (1945) foi a primeira mulher a obter o prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa. Em 1969 é-lhe atribuído o Prémio Nacional de Poesia.


LT003817
1969
Fernanda de Castro
Editora Edição de Autor
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1969
  • Código
  • LT003817
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 17,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 197 + 244
Descrição

Primeira Edição.

2 volumes.

Fernanda de Castro nasceu em Lisboa no dia 8 de Dezembro de 1900 e morreu na mesma cidade a 19 de Dezembro de 1994. Escreveu poesia, romance, teatro e até um livro de introdução à botânica. Criou e desenvolveu a Associação Nacional dos Parques Infantis, inaugurando o primeiro parque no dia 6 de Novembro de 1933. Traduziu Rainer Maria Rilke (Cartas a um Poeta), Katherine Mansfield (Diário), Pirandello (Uma verdade para cada um e Volúpia da honra) Ionesco (O novo inquilino, O Rei está a morrer), Valéry Larbaud (Divertimento Filológico), Sófocles (Electra), Henri Duveruois (A Fuga), Maurice Maeterlinck (O Padre de Setúbal), entre outros. Colaborou em diversas publicações periódicas, nomeadamente no Diário Popular e nas revistas Arte Peninsular, Panorama, Ilustração Portuguesa, Portugal Feminino, entre outras. Estreou-se na vida literária aos 19 anos, com a publicação do livro de poesia Ante-Manhã. Vence nesse ano (1919) o Primeiro Prémio no concurso de originais do Teatro Nacional, com a peça Náufragos. Em 1922 participa na Semana de Arte Moderna de São Paulo e conquista a amizade e admiração de Tarcíla do Amaral, Anita Malffati, Owsvald de Andrade, entre muitos outros.  Com o romance Maria da Lua (1945) foi a primeira mulher a obter o prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa. Em 1969 é-lhe atribuído o Prémio Nacional de Poesia.