A poesia de Anne Carson tem sido caracterizada pelos críticos como ‘ensaios’, ‘pequenas palestras’ ou ‘narrativas em verso’ numa voz singular. Com o livro VIDRO, IRONIA E DEUS a autora entretece diversos fios poéticos, antigos e contemporâneos, num conjunto de seis textos: cinco longos poemas e um ensaio final em prosa. Aqui se incluem “O Ensaio de Vidro”, sobre o fim de um amor contado a partir de leituras de Emily Brontë, “Homens da TV”, onde Heitor de Tróia, Artaud e Safo, entre outros, figuram como personagens televisivas, ou “A Queda de Roma”, a propósito de uma viagem de Carson para descobrir a cidade e a sua tentativa de ultrapassar a terrível alienação que aí sentiu.
A poesia de Anne Carson tem sido caracterizada pelos críticos como ‘ensaios’, ‘pequenas palestras’ ou ‘narrativas em verso’ numa voz singular. Com o livro VIDRO, IRONIA E DEUS a autora entretece diversos fios poéticos, antigos e contemporâneos, num conjunto de seis textos: cinco longos poemas e um ensaio final em prosa. Aqui se incluem “O Ensaio de Vidro”, sobre o fim de um amor contado a partir de leituras de Emily Brontë, “Homens da TV”, onde Heitor de Tróia, Artaud e Safo, entre outros, figuram como personagens televisivas, ou “A Queda de Roma”, a propósito de uma viagem de Carson para descobrir a cidade e a sua tentativa de ultrapassar a terrível alienação que aí sentiu.