• 967 224 138 *
  • Contactos

A sociedade do espectáculo

LT007827
2021
Guy Debord

Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€14
Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Francisco Alves, Afonso Monteiro
  • Código
  • LT007827
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 144

Descrição

Publicada em 1967, A Sociedade do Espectáculo é a obra filosófica e política mais famosa de Guy Debord e uma análise impiedosa da invasão de todos os aspectos do quotidiano pelo capitalismo moderno. O espectáculo, «uma droga para escravos» que empobrece a verdadeira qualidade da vida, é apontado pelo autor como uma imagem invertida da sociedade desejável, na qual as relações entre as mercadorias suplantaram os laços que unem as pessoas, conferindo-se a primazia à identificação passiva, em detrimento da genuína actividade. Para Debord, «quanto mais [o espectador] aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos compreende a sua própria existência e o seu próprio desejo».

«A alienação do espectador em proveito do objecto contemplado (que é o resultado da sua própria actividade inconsciente) exprime-se assim: quanto mais ele contempla, menos vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos compreende a sua própria existência e o seu próprio desejo.»

A sociedade do espectáculo

€14

LT007827
2021
Guy Debord
Editora Antígona
Idioma Português PT
Estado : Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2021
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Francisco Alves, Afonso Monteiro
  • Código
  • LT007827
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 144
Descrição

Publicada em 1967, A Sociedade do Espectáculo é a obra filosófica e política mais famosa de Guy Debord e uma análise impiedosa da invasão de todos os aspectos do quotidiano pelo capitalismo moderno. O espectáculo, «uma droga para escravos» que empobrece a verdadeira qualidade da vida, é apontado pelo autor como uma imagem invertida da sociedade desejável, na qual as relações entre as mercadorias suplantaram os laços que unem as pessoas, conferindo-se a primazia à identificação passiva, em detrimento da genuína actividade. Para Debord, «quanto mais [o espectador] aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos compreende a sua própria existência e o seu próprio desejo».

«A alienação do espectador em proveito do objecto contemplado (que é o resultado da sua própria actividade inconsciente) exprime-se assim: quanto mais ele contempla, menos vive; quanto mais aceita reconhecer-se nas imagens dominantes da necessidade, menos compreende a sua própria existência e o seu próprio desejo.»