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Charles Maurras - Selecção e prefácio de Jacques Ploncard d'Assac xx

LT008813
1960
Charles Maurras

Editora Panorama
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1960
  • Colecção
  • Defesa do Ocidente
  • Código
  • LT008813
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 96

Descrição

Jacques Ploncard (1910-–2005), também conhecido por Jacques Ploncard d'Assac, foi escritor, jornalista e activista de extrema-direita. Discípulo de Charles Maurras, militante do Partido Popular francês e figura de relevo do regime colaboracionista de Vichy, durante a ocupação nazi da França. Após a queda do regime «pétainista» de Vichy, fugiu para Portugal, em 1945, onde se tornou uma figura da propaganda salazarista. Juntamente com Yves Guérin-Sérac, um dos fundadores da OAS (Organisation armée secrète),fundou a Aginter-Press, uma espécie de agência noticiosa fascista muito virada para as questões africanas e coloniais e que tinha uma estreita ligação à polícia política (PIDE/DGS). Depois da revolução dos cravos de 1974, regressou a França e colaborou com Présent, um jornal de extrema-direita que mantinha ligações com a Frente Nacional de Jean-Marie Le Pen.

Charles Maurras - Selecção e prefácio de Jacques Ploncard d'Assac xx

€12

LT008813
1960
Charles Maurras
Editora Panorama
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1960
  • Colecção
  • Defesa do Ocidente
  • Código
  • LT008813
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 96
Descrição

Jacques Ploncard (1910-–2005), também conhecido por Jacques Ploncard d'Assac, foi escritor, jornalista e activista de extrema-direita. Discípulo de Charles Maurras, militante do Partido Popular francês e figura de relevo do regime colaboracionista de Vichy, durante a ocupação nazi da França. Após a queda do regime «pétainista» de Vichy, fugiu para Portugal, em 1945, onde se tornou uma figura da propaganda salazarista. Juntamente com Yves Guérin-Sérac, um dos fundadores da OAS (Organisation armée secrète),fundou a Aginter-Press, uma espécie de agência noticiosa fascista muito virada para as questões africanas e coloniais e que tinha uma estreita ligação à polícia política (PIDE/DGS). Depois da revolução dos cravos de 1974, regressou a França e colaborou com Présent, um jornal de extrema-direita que mantinha ligações com a Frente Nacional de Jean-Marie Le Pen.