De Pernas para o Ar fala de um mundo onde o racismo, a impunidade e a prepotência são valores a perpetuar. Neste mundo o ser-se solidário, justo e lúcido é um pecado capital que é necessário aniquilar. Os vencedores, o exemplo a seguir, não têm deveres e os vencidos, o exemplo a rejeitar, não têm direitos. Este é o mundo em que vivemos, tanto os do Norte como os do Sul, os ricos e os pobres, os opressores e os oprimidos. Mas o autor, num dizer veloz, irónico e acutilante, acredita que é possível e urgente construir um mundo diferente, escrever uma nova história.
De Pernas para o Ar fala de um mundo onde o racismo, a impunidade e a prepotência são valores a perpetuar. Neste mundo o ser-se solidário, justo e lúcido é um pecado capital que é necessário aniquilar. Os vencedores, o exemplo a seguir, não têm deveres e os vencidos, o exemplo a rejeitar, não têm direitos. Este é o mundo em que vivemos, tanto os do Norte como os do Sul, os ricos e os pobres, os opressores e os oprimidos. Mas o autor, num dizer veloz, irónico e acutilante, acredita que é possível e urgente construir um mundo diferente, escrever uma nova história.