Todos os olhares se voltam hoje para essa China fabulosa que, a passo de gigante, recupera de um atraso secular e dá ao mundo o exemplo de um progresso sem precedentes. Que será amanhã esse país de mais de um bilião de homens que mal sai do subdesenvolvimento? O «dragão» — símbolo de prosperidade e de poder benéfico na mitologia chinesa —, que iluminará o próximo século, ou um sonho desvanecido? Um desvio para o impasse capitalista ou uma surpreendente renovação do socialismo e da esperança? Das montanhas áridas da China às suas planícies luxuriantes, dos lugarejos apenas saídos da Idade Média às metrópoles eriçadas de arranha-céus ultramodernos, das oficinas primitivas às empresas de ponta, interrogando a história e principalmente os artífices e arquitectos do presente, Henri Alleg percorreu, com paixão — mas sem ideias preconcebidas —, o imenso, enigmático país, para tentar encontrar respostas a estas questões do nosso tempo.
Uma reportagem e algumas reflexões sobre a China de Hoje e (Talvez) de Amanhã.
Esta edição data de 1995.
Todos os olhares se voltam hoje para essa China fabulosa que, a passo de gigante, recupera de um atraso secular e dá ao mundo o exemplo de um progresso sem precedentes. Que será amanhã esse país de mais de um bilião de homens que mal sai do subdesenvolvimento? O «dragão» — símbolo de prosperidade e de poder benéfico na mitologia chinesa —, que iluminará o próximo século, ou um sonho desvanecido? Um desvio para o impasse capitalista ou uma surpreendente renovação do socialismo e da esperança? Das montanhas áridas da China às suas planícies luxuriantes, dos lugarejos apenas saídos da Idade Média às metrópoles eriçadas de arranha-céus ultramodernos, das oficinas primitivas às empresas de ponta, interrogando a história e principalmente os artífices e arquitectos do presente, Henri Alleg percorreu, com paixão — mas sem ideias preconcebidas —, o imenso, enigmático país, para tentar encontrar respostas a estas questões do nosso tempo.
Uma reportagem e algumas reflexões sobre a China de Hoje e (Talvez) de Amanhã.
Esta edição data de 1995.