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Psicologia de massas do fascismo xx

LT014329
1976
Wilhelm Reich

Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€25
Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Colecção
  • Viragem
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Maria da Graça Monteiro Macedo
  • Capa
  • Fernando Felgueiras
  • Código
  • LT014329
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 373

Descrição

O psicólogo marxista Wilhelm Reich (1897-1957) escreveu o livro Psicologia de massas do fascismo em 1933 (o estudo estendeu-se de 1930 até 1933), no contexto da ascensão do nazismo na Alemanha. O autor refugiou-se em Viena, depois Copenhagen e Oslo, onde iniciou os seus estudos sobre as couraças e depois do que denominou de “energia vital”, levando-o a teoria do “orgon”. Desde 1926 acumulava divergências com Freud, com o qual trabalhou como assistente clínico, e em 1934 seria expulso da Sociedade Freudiana e da Associação Psicanalítica Internacional, sairia da Noruega em direção aos EUA, onde seria também perseguido com a acusação de “subversão”. Acabou preso em 1957 e morreu no mesmo ano na prisão. Toda sua obra, incluindo livros e material de pesquisa, foram queimados por ordem judicial nos EUA em 1960.

Psicologia de massas do fascismo xx

€25

LT014329
1976
Wilhelm Reich
Editora Dom Quixote
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1976
  • Colecção
  • Viragem
  • Idioma Original
  • Alemão
  • Tradutor
  • Maria da Graça Monteiro Macedo
  • Capa
  • Fernando Felgueiras
  • Código
  • LT014329
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 373
Descrição

O psicólogo marxista Wilhelm Reich (1897-1957) escreveu o livro Psicologia de massas do fascismo em 1933 (o estudo estendeu-se de 1930 até 1933), no contexto da ascensão do nazismo na Alemanha. O autor refugiou-se em Viena, depois Copenhagen e Oslo, onde iniciou os seus estudos sobre as couraças e depois do que denominou de “energia vital”, levando-o a teoria do “orgon”. Desde 1926 acumulava divergências com Freud, com o qual trabalhou como assistente clínico, e em 1934 seria expulso da Sociedade Freudiana e da Associação Psicanalítica Internacional, sairia da Noruega em direção aos EUA, onde seria também perseguido com a acusação de “subversão”. Acabou preso em 1957 e morreu no mesmo ano na prisão. Toda sua obra, incluindo livros e material de pesquisa, foram queimados por ordem judicial nos EUA em 1960.