E se o mundo quisesse falar connosco, revelar nos íntimos segredos, ocultos mecanismos? Que léxico usaria, de modo a descer até ao nosso entendimento? São 18 palavras «difíceis», articuladas neste livro para descrever pequenos prodígios sem consequências, mas também dramas e cataclismos. E como se organizam estas palavras? Em listas, rascunhos, cabriolas de estilo, apropriações indevidas, estruturas falsas, homenagens improváveis. Para compor uma tabela periódica capaz de revelar as leis escondidas de vidas, livros, recordações, esquecimentos.
São 18 histórias com dispositivos variados, do registo confessional ao pastiche, passando pela banda desenhada – aqui com o traço inconfundível de João Fazenda. Um livro com armadilhas e surpresas ao virar de cada página e que se lê como quem passa em revista um labirinto feito do bricabraque da memória.
E se o mundo quisesse falar connosco, revelar nos íntimos segredos, ocultos mecanismos? Que léxico usaria, de modo a descer até ao nosso entendimento? São 18 palavras «difíceis», articuladas neste livro para descrever pequenos prodígios sem consequências, mas também dramas e cataclismos. E como se organizam estas palavras? Em listas, rascunhos, cabriolas de estilo, apropriações indevidas, estruturas falsas, homenagens improváveis. Para compor uma tabela periódica capaz de revelar as leis escondidas de vidas, livros, recordações, esquecimentos.
São 18 histórias com dispositivos variados, do registo confessional ao pastiche, passando pela banda desenhada – aqui com o traço inconfundível de João Fazenda. Um livro com armadilhas e surpresas ao virar de cada página e que se lê como quem passa em revista um labirinto feito do bricabraque da memória.