A Balada do Níger é um conjunto de estórias acerca de vários países africanos, um trajecto entre o Sara e o Serengeti, que intervala a ficção e a não-ficção, a crónica e a reportagem, as pequenas e as grandes histórias deste imenso continente. O livro contém duas viagens paralelas, e que aqui e ali se chocam, No Mali, Mauritânia, e Marrocos, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, Moçambique, África do Sul, Quénia e Tanzânia. Uma através dos livros e da História e outra através dos lugares e das pessoas. Na Balada do Níger coexistem dogons, tuaregues e massais com toubabous, mulungos e mzungus. E desertos, ilhas e savanas, que um rio tanto junta como separa. Este livro é uma balada pessoal em voz alta, e sem nada de épico, sobre um "continente demasiado grande para poder ser descrito".
Como escreve Pedro Rosa Mendes, no prefácio, A Balada do Níger é um "livro de muitas proezas". "A primeira é não embarcar na mesma "canoa" onde muitos, nos mesmos sítios, atravessaram o rio de histórias do continente. Amílcar Correia faz uma escolha arriscada: a outra margem do rio alcança-se subindo o deserto a vau". A Balada do Níger, para Pedro Rosa Mendes, é um livro sábio e intenso. "O conjunto é um trânsito permanente entre a actualidade, a História Cultural, a biografia e a incursão pelo sonho — outros dirão, pela ficção — como registo documental".
A Balada do Níger é um conjunto de estórias acerca de vários países africanos, um trajecto entre o Sara e o Serengeti, que intervala a ficção e a não-ficção, a crónica e a reportagem, as pequenas e as grandes histórias deste imenso continente. O livro contém duas viagens paralelas, e que aqui e ali se chocam, No Mali, Mauritânia, e Marrocos, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, Moçambique, África do Sul, Quénia e Tanzânia. Uma através dos livros e da História e outra através dos lugares e das pessoas. Na Balada do Níger coexistem dogons, tuaregues e massais com toubabous, mulungos e mzungus. E desertos, ilhas e savanas, que um rio tanto junta como separa. Este livro é uma balada pessoal em voz alta, e sem nada de épico, sobre um "continente demasiado grande para poder ser descrito".
Como escreve Pedro Rosa Mendes, no prefácio, A Balada do Níger é um "livro de muitas proezas". "A primeira é não embarcar na mesma "canoa" onde muitos, nos mesmos sítios, atravessaram o rio de histórias do continente. Amílcar Correia faz uma escolha arriscada: a outra margem do rio alcança-se subindo o deserto a vau". A Balada do Níger, para Pedro Rosa Mendes, é um livro sábio e intenso. "O conjunto é um trânsito permanente entre a actualidade, a História Cultural, a biografia e a incursão pelo sonho — outros dirão, pela ficção — como registo documental".