Considerado um dos mais consagrados retratistas do tempo que passa, Baptista-Bastos é dotado de um raro domínio da palavra, conhece na perfeição o peso exacto da palavra e vai fixando na imprensa a fugacidade dos dias. Numa linguagem deslumbrante, o autor escreve sobre a descoberta do amor, conta histórias de pais e filhos, sente o coração apressado com a descoberta do primeiro beijo, recupera o afecto dos velhos amigos, não renega a saudade da cidade que mudou de rosto mas que é, ainda, a sua casa. O resultado são estes textos, jornalísticos mas criados com alma de escritor, que analisam o quotidiano, debatem grandes temas, inventam cidades e evocam amigos com um encantamento que convida o leitor a sonhar e a reencontrar a felicidade em cada gesto.
Considerado um dos mais consagrados retratistas do tempo que passa, Baptista-Bastos é dotado de um raro domínio da palavra, conhece na perfeição o peso exacto da palavra e vai fixando na imprensa a fugacidade dos dias. Numa linguagem deslumbrante, o autor escreve sobre a descoberta do amor, conta histórias de pais e filhos, sente o coração apressado com a descoberta do primeiro beijo, recupera o afecto dos velhos amigos, não renega a saudade da cidade que mudou de rosto mas que é, ainda, a sua casa. O resultado são estes textos, jornalísticos mas criados com alma de escritor, que analisam o quotidiano, debatem grandes temas, inventam cidades e evocam amigos com um encantamento que convida o leitor a sonhar e a reencontrar a felicidade em cada gesto.