Publicada pela primeira vez em 1976 n'O Pasquim, esta é a única incursão do mais importante dramaturgo brasileiro de hoje pela novela de espionagem. Satirizando a linguagem do género, Boal usa as aventuras da sensual espiã Jane Spitfire para criticar o imperialismo norte-americano. Em sua missão mais importante, ela tem de destruir a Happilândia, país da América Latina que, pela felicidade de seus habitantes, virou uma ameaça ao poderio ianque.
Publicada pela primeira vez em 1976 n'O Pasquim, esta é a única incursão do mais importante dramaturgo brasileiro de hoje pela novela de espionagem. Satirizando a linguagem do género, Boal usa as aventuras da sensual espiã Jane Spitfire para criticar o imperialismo norte-americano. Em sua missão mais importante, ela tem de destruir a Happilândia, país da América Latina que, pela felicidade de seus habitantes, virou uma ameaça ao poderio ianque.