Em 1933, Robert Byron partiu com a sua excêntrica personalidade numa viagem pelo Médio Oriente, passando por Beirute, Jerusalém, Bagdade e Teerão, tendo por destino final Oxiana — a região do rio Oxus, antigo nome do Amudária, que servia de fronteira entre o Afeganistão e a União Soviética. A chegada ao seu destino, a lendária Torre de Qabus, embora uma maravilha por si só, é muito menos extraordinária do que o registo profundamente cativante, e por vezes cómico, das suas aventuras.
Em 1933, Robert Byron partiu com a sua excêntrica personalidade numa viagem pelo Médio Oriente, passando por Beirute, Jerusalém, Bagdade e Teerão, tendo por destino final Oxiana — a região do rio Oxus, antigo nome do Amudária, que servia de fronteira entre o Afeganistão e a União Soviética. A chegada ao seu destino, a lendária Torre de Qabus, embora uma maravilha por si só, é muito menos extraordinária do que o registo profundamente cativante, e por vezes cómico, das suas aventuras.