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A Guilhotina (A tale of two cities)

LT014826
1947
Charles Dickens

Editora Inquérito
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 1947
  • Colecção
  • Obras Completas de Charles Dickens
  • Tradutor
  • António Ruas
  • Código
  • LT014826
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 400

Descrição

Romance histórico, originalmente publicado em 1859 com o título A tale of two cities, cuja acção decorre entre Paris e Londres, antes e durante a Revolução Francesa.

«Foi o melhor e o pior dos tempos, a idade da razão e a da loucura, a época da crença e a da descrença, o reinado da luz e o das trevas, a primavera da esperança e o inverno do desespero, tudo nos aparecia na frente, nada tínhamos em frente de nós, íamos todos direitos para o céu, mas também íamos todos direitos para o inferno; em suma, tal período era de tal sorte diferente da época actual, que alguns dos seus mais autorizados comentadores entenderam qualificá-lo, tanto para o bem como para o mal que produziu, com a adjectivação forte e proeminente do grau superlativo.»


LT014826
1947
Charles Dickens
Editora Inquérito
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1947
  • Colecção
  • Obras Completas de Charles Dickens
  • Tradutor
  • António Ruas
  • Código
  • LT014826
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 22,00 x
  • Nº Páginas
  • 400
Descrição

Romance histórico, originalmente publicado em 1859 com o título A tale of two cities, cuja acção decorre entre Paris e Londres, antes e durante a Revolução Francesa.

«Foi o melhor e o pior dos tempos, a idade da razão e a da loucura, a época da crença e a da descrença, o reinado da luz e o das trevas, a primavera da esperança e o inverno do desespero, tudo nos aparecia na frente, nada tínhamos em frente de nós, íamos todos direitos para o céu, mas também íamos todos direitos para o inferno; em suma, tal período era de tal sorte diferente da época actual, que alguns dos seus mais autorizados comentadores entenderam qualificá-lo, tanto para o bem como para o mal que produziu, com a adjectivação forte e proeminente do grau superlativo.»