A Ilha Fantástica é um livro prodigioso. Apresentado pelo autor, modestamente, como um conjunto de crónicas escritas para «preencher espaço» vago na revista Ponto & Vírgula - ou seja, uma espécie de «tapa-buracos» -, o livro é um grandioso fresco de uma comunidade, que resume um povo e um país. Germano Almeida tinha já definido a sua presença na literatura de língua portuguesa com O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo e O Meu Poeta. Mas este livro não deixará de surpreender, mesmo aqueles leitores já familiarizados com a sua escrita.
A Ilha Fantástica é um livro prodigioso. Apresentado pelo autor, modestamente, como um conjunto de crónicas escritas para «preencher espaço» vago na revista Ponto & Vírgula - ou seja, uma espécie de «tapa-buracos» -, o livro é um grandioso fresco de uma comunidade, que resume um povo e um país. Germano Almeida tinha já definido a sua presença na literatura de língua portuguesa com O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo e O Meu Poeta. Mas este livro não deixará de surpreender, mesmo aqueles leitores já familiarizados com a sua escrita.