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A maçã no escuro

LT012133
2000
Clarice Lispector

Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT012133
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 348

Descrição

A Maçã no Escuro (1961) foi o primeiro dos três romances publicados por Clarice Lispector nos anos sessenta. Em 1964 surgiria A Paixão segundo G. H. e, em 1969, Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, onde abandona as noções tradicionais do género. Foi no decurso de uma estada em Torquay, em Inglaterra, que Clarice Lispector começou a tomar notas para aquele que seria o mais longo dos seus livros, só terminado em Washington, em 1956. Durante a escrita das numerosas versões de A Maçã no Escuro, a autora ouviu até à exaustão a Quarta Sinfonia de Brahms, número que se exprime no livro como símbolo do mundo criado e de vida. É um romance de iniciação, através da busca individual de Martim, que, pensando ter cometido um crime, se refugia num hotel e depois numa fazenda. Deslumbrante e psicologicamente denso, este livro tem as marcas mais pessoais da autora, pois nele tudo se relaciona numa criação que é ao mesmo tempo narrativa e exercício espiritual.

A maçã no escuro

€11

LT012133
2000
Clarice Lispector
Editora Relógio d'Água
Idioma Português PT
Estado : Usado 4/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT012133
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 348
Descrição

A Maçã no Escuro (1961) foi o primeiro dos três romances publicados por Clarice Lispector nos anos sessenta. Em 1964 surgiria A Paixão segundo G. H. e, em 1969, Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, onde abandona as noções tradicionais do género. Foi no decurso de uma estada em Torquay, em Inglaterra, que Clarice Lispector começou a tomar notas para aquele que seria o mais longo dos seus livros, só terminado em Washington, em 1956. Durante a escrita das numerosas versões de A Maçã no Escuro, a autora ouviu até à exaustão a Quarta Sinfonia de Brahms, número que se exprime no livro como símbolo do mundo criado e de vida. É um romance de iniciação, através da busca individual de Martim, que, pensando ter cometido um crime, se refugia num hotel e depois numa fazenda. Deslumbrante e psicologicamente denso, este livro tem as marcas mais pessoais da autora, pois nele tudo se relaciona numa criação que é ao mesmo tempo narrativa e exercício espiritual.