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A mais absurda das religiões

LT013438
2017
Nuno Costa Santos

Editora Escritório
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Código
  • LT013438
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 208

Descrição

"A Mais Absurda das Religiões" reúne um conjunto de crónicas, entre originais e textos publicados em jornais, revistas e blogues (Sábado, Observador, Ler, A Capital, Atlântico, etc.) do escritor e argumentista Nuno Costa Santos. Usando de um apurado poder de observação relativamente ao que o rodeia, e dominando a frase curta, certeira, o autor parte quase sempre dos pormenores do quotidiano, de um acontecimento, uma expressão, para iluminar através do seu foco as pessoas comuns, as manias, os sentimentos, as contradições. As dos outros e as suas. As nossas. Fala-nos do que é isto de ser português, mas também da condição da paternidade, da insularidade, dos Açores, dos que o marcaram e marcam. Do que acontece na pastelaria, no bairro, das redes sociais, da amizade, da solidão, de música, de escritores, de expressões do arco-da-velha, do drama maior de comprar um par de sapatos um número acima. Da condição de cronista. E quase sempre, em quase tudo, de uma certa poesia.

A mais absurda das religiões

€8

LT013438
2017
Nuno Costa Santos
Editora Escritório
Idioma Português PT
Estado : Como Novo
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2017
  • Código
  • LT013438
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 208
Descrição

"A Mais Absurda das Religiões" reúne um conjunto de crónicas, entre originais e textos publicados em jornais, revistas e blogues (Sábado, Observador, Ler, A Capital, Atlântico, etc.) do escritor e argumentista Nuno Costa Santos. Usando de um apurado poder de observação relativamente ao que o rodeia, e dominando a frase curta, certeira, o autor parte quase sempre dos pormenores do quotidiano, de um acontecimento, uma expressão, para iluminar através do seu foco as pessoas comuns, as manias, os sentimentos, as contradições. As dos outros e as suas. As nossas. Fala-nos do que é isto de ser português, mas também da condição da paternidade, da insularidade, dos Açores, dos que o marcaram e marcam. Do que acontece na pastelaria, no bairro, das redes sociais, da amizade, da solidão, de música, de escritores, de expressões do arco-da-velha, do drama maior de comprar um par de sapatos um número acima. Da condição de cronista. E quase sempre, em quase tudo, de uma certa poesia.