«Gosta de jogar? Joga-se sempre pelo poder de ganhar. Mas só as máquinas nos dão esse poder de mandar no mundo. As máquinas tornaram-nos os senhores do mundo. Mas se em vez de senhores somos afinal escravos? Se em vez de jogadores somos peças, personagens, bonecos? Se a máquina que pensamos comandar é a máquina que nos comanda a nós? Se em vez de jogadores somos apenas peões, que a cada erro, perdem mais uma vida. Se em vez de sermos nós os torturadores somos nós os torturados? Estamos dentro ou fora do jogo, dentro ou fora do ecrã, dentro ou fora da vida? Estas palavras que estamos a ler querem dizer que o jogo já começou? E se aceitarmos a partida ganhamos o jogo ou perdemos a última vida?»
«Gosta de jogar? Joga-se sempre pelo poder de ganhar. Mas só as máquinas nos dão esse poder de mandar no mundo. As máquinas tornaram-nos os senhores do mundo. Mas se em vez de senhores somos afinal escravos? Se em vez de jogadores somos peças, personagens, bonecos? Se a máquina que pensamos comandar é a máquina que nos comanda a nós? Se em vez de jogadores somos apenas peões, que a cada erro, perdem mais uma vida. Se em vez de sermos nós os torturadores somos nós os torturados? Estamos dentro ou fora do jogo, dentro ou fora do ecrã, dentro ou fora da vida? Estas palavras que estamos a ler querem dizer que o jogo já começou? E se aceitarmos a partida ganhamos o jogo ou perdemos a última vida?»