Mais do que um livro de viagem, A Máscara de África observa os efeitos da crença no curso civilizacional africano: os animismos indígenas, as religiões Cristã e Muçulmana, o culto dos líderes, e os mitos da história. Com início no Uganda, no centro do continente, a viagem de Naipaul passa pelo Ghana, pela Nigéria, Costa do Marfim e acaba onde acaba o continente - na África do Sul. Centrado no tema da crença - nunca negligenciando as realidades políticas e económicas sempre que relevantes - Naipaul examina a condição frágil, mas duradoura, do velho mundo da magia. E para se testemunhar a ubiquidade do rito ancestral e dar uma ideia do poder de que se reveste, é necessário recuar até à origem de tudo - é esse o objetivo a que Naipaul aqui se propõe.
Mais do que um livro de viagem, A Máscara de África observa os efeitos da crença no curso civilizacional africano: os animismos indígenas, as religiões Cristã e Muçulmana, o culto dos líderes, e os mitos da história. Com início no Uganda, no centro do continente, a viagem de Naipaul passa pelo Ghana, pela Nigéria, Costa do Marfim e acaba onde acaba o continente - na África do Sul. Centrado no tema da crença - nunca negligenciando as realidades políticas e económicas sempre que relevantes - Naipaul examina a condição frágil, mas duradoura, do velho mundo da magia. E para se testemunhar a ubiquidade do rito ancestral e dar uma ideia do poder de que se reveste, é necessário recuar até à origem de tudo - é esse o objetivo a que Naipaul aqui se propõe.