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A máscara de África

LT013041
2012
V. S. Naipaul

Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2012
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Freitas e Silva
  • Código
  • LT013041
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 300

Descrição

Mais do que um livro de viagem, A Máscara de África observa os efeitos da crença no curso civilizacional africano: os animismos indígenas, as religiões Cristã e Muçulmana, o culto dos líderes, e os mitos da história. Com início no Uganda, no centro do continente, a viagem de Naipaul passa pelo Ghana, pela Nigéria, Costa do Marfim e acaba onde acaba o continente - na África do Sul. Centrado no tema da crença - nunca negligenciando as realidades políticas e económicas sempre que relevantes - Naipaul examina a condição frágil, mas duradoura, do velho mundo da magia. E para se testemunhar a ubiquidade do rito ancestral e dar uma ideia do poder de que se reveste, é necessário recuar até à origem de tudo - é esse o objetivo a que Naipaul aqui se propõe.

A máscara de África

€12

LT013041
2012
V. S. Naipaul
Editora Quetzal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2012
  • Idioma Original
  • Inglês
  • Tradutor
  • Freitas e Silva
  • Código
  • LT013041
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 300
Descrição

Mais do que um livro de viagem, A Máscara de África observa os efeitos da crença no curso civilizacional africano: os animismos indígenas, as religiões Cristã e Muçulmana, o culto dos líderes, e os mitos da história. Com início no Uganda, no centro do continente, a viagem de Naipaul passa pelo Ghana, pela Nigéria, Costa do Marfim e acaba onde acaba o continente - na África do Sul. Centrado no tema da crença - nunca negligenciando as realidades políticas e económicas sempre que relevantes - Naipaul examina a condição frágil, mas duradoura, do velho mundo da magia. E para se testemunhar a ubiquidade do rito ancestral e dar uma ideia do poder de que se reveste, é necessário recuar até à origem de tudo - é esse o objetivo a que Naipaul aqui se propõe.