Um manuscrito há muito perdido, a chave para o legado de Freud; Uma mulher misteriosa que alega ser a filha da sua filha ilegítima; Uma conspiração de silêncio que rodeia a tortura de soldados maltratados pela guerra; O desejo de um cientista moderno de construir o robô definitivo, a máquina Marilyn. Estas são apenas algumas das intrigas que alimentam a narrativa deste brilhante romance. Com uma reviravolta surpreendente na história e um desafio divertido ao debate actual sobre Freud, Israel Rosenfield revela um Freud que, ao reflectir sobre o seu trabalho de toda uma vida, se apercebe de que compreendeu tudo mal! Depois de se aperceber de que foi vítima da sua própria auto-ilusão, Freud começa de imediato a esclarecer o engano com uma nova teoria tremendamente sedutora sobre o comportamento humano; não são os impulsos que nos definem, mas antes a nossa capacidade sem limites para nos enganarmos a nós próprios. É este o conteúdo explosivo do seu último manuscrito, Megalomania. A Megalomania de Freud é um trabalho de pura imaginação no qual um Freud de ficção é autorizado a reinventar-se — e, com alguma estranheza, só então é capaz de reclamar o seu lugar incontestável na história.
Um manuscrito há muito perdido, a chave para o legado de Freud; Uma mulher misteriosa que alega ser a filha da sua filha ilegítima; Uma conspiração de silêncio que rodeia a tortura de soldados maltratados pela guerra; O desejo de um cientista moderno de construir o robô definitivo, a máquina Marilyn. Estas são apenas algumas das intrigas que alimentam a narrativa deste brilhante romance. Com uma reviravolta surpreendente na história e um desafio divertido ao debate actual sobre Freud, Israel Rosenfield revela um Freud que, ao reflectir sobre o seu trabalho de toda uma vida, se apercebe de que compreendeu tudo mal! Depois de se aperceber de que foi vítima da sua própria auto-ilusão, Freud começa de imediato a esclarecer o engano com uma nova teoria tremendamente sedutora sobre o comportamento humano; não são os impulsos que nos definem, mas antes a nossa capacidade sem limites para nos enganarmos a nós próprios. É este o conteúdo explosivo do seu último manuscrito, Megalomania. A Megalomania de Freud é um trabalho de pura imaginação no qual um Freud de ficção é autorizado a reinventar-se — e, com alguma estranheza, só então é capaz de reclamar o seu lugar incontestável na história.