«É daqueles livros que se lêem com uma sensação de maravilha, em que os modos de escrita habituais parecem não ser alterados e no entanto passam a significar outra coisa, levando o leitor a imperceptível clima de estranheza e fantasia, mesmo perante o quotidiano: relações de senhores e escravos em casa grande senzala, transformações sociais no Brasil imperial, conflitos conjugais e domésticos, penúrias da velhice, a intranquilidade feminina, a irremissível solidão humana. Densíssimo, 500 páginas de acção surpreendente e discretamente contada, escrita levíssima sugerindo o imponderável e vazio, o mistério de tudo, a plenitude impossível de viver.» Maria Alzira Seixo, Visão, Setembro de 2006
«É daqueles livros que se lêem com uma sensação de maravilha, em que os modos de escrita habituais parecem não ser alterados e no entanto passam a significar outra coisa, levando o leitor a imperceptível clima de estranheza e fantasia, mesmo perante o quotidiano: relações de senhores e escravos em casa grande senzala, transformações sociais no Brasil imperial, conflitos conjugais e domésticos, penúrias da velhice, a intranquilidade feminina, a irremissível solidão humana. Densíssimo, 500 páginas de acção surpreendente e discretamente contada, escrita levíssima sugerindo o imponderável e vazio, o mistério de tudo, a plenitude impossível de viver.» Maria Alzira Seixo, Visão, Setembro de 2006