A Nave dos Loucos, escrito ao longo de vinte anos, foi o primeiro e único romance de Katherine Anne Porter. Repleto de conflito, paixão e intriga política, conta-nos a viagem de um navio internacional de passageiros com destino à Alemanha, numa época em que a guerra estava iminente. Publicado pela primeira vez em 1962, A Nave dos Loucos alcançou um êxito imediato, depressa sendo adaptado ao cinema.
«O título deste livro é a tradução do alemão ´DAS NARRENSCHIFF`, alegoria moral de Sebastian Brant (1458?-1521) publicada pela primeira vez em latim sob o título ´Stultifera Navis`em 1494. Li-o em Basileia no Verão de 1932, quando ainda tinha bem vívidas as impressões da minha primeira viagem à Europa. Quando comecei a pensar no meu romance, apropriei-me dessa imagem simples e quase universal da nave do mundo na sua jornada para a Eternidade. Não tem ela nada de novo, pois já era bastante velha, usada, familiar e muito querida quando Brant a adoptou, e serve exactamente ao meu propósito. Eu própria sou uma passageira dessa nave.»
A Nave dos Loucos, escrito ao longo de vinte anos, foi o primeiro e único romance de Katherine Anne Porter. Repleto de conflito, paixão e intriga política, conta-nos a viagem de um navio internacional de passageiros com destino à Alemanha, numa época em que a guerra estava iminente. Publicado pela primeira vez em 1962, A Nave dos Loucos alcançou um êxito imediato, depressa sendo adaptado ao cinema.
«O título deste livro é a tradução do alemão ´DAS NARRENSCHIFF`, alegoria moral de Sebastian Brant (1458?-1521) publicada pela primeira vez em latim sob o título ´Stultifera Navis`em 1494. Li-o em Basileia no Verão de 1932, quando ainda tinha bem vívidas as impressões da minha primeira viagem à Europa. Quando comecei a pensar no meu romance, apropriei-me dessa imagem simples e quase universal da nave do mundo na sua jornada para a Eternidade. Não tem ela nada de novo, pois já era bastante velha, usada, familiar e muito querida quando Brant a adoptou, e serve exactamente ao meu propósito. Eu própria sou uma passageira dessa nave.»