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A princesa de Clèves

LT016022
1974
Madame de Lafayette

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1974
  • Tradutor
  • Cabral do Nascimento
  • Código
  • LT016022
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 161

Descrição

A Princesa de Clèves (1678) é a história de uma luta interior entre a razão e o efeito devastador da paixão. Ou, se se preferir, a história do conflito entre a força asfixiante dos costumes e a exuberante espontaneidade dos sentimentos. Desde o primeiro encontro com o duque de Nemours, por quem se apaixona, até à recusa final desse amor proibido, a senhora de Clèves assiste lucidamente à derrocada de um mundo que a sua virtude em vão tenta conservar. Precursor do romance de análise psicológica, este texto improvável, fruto da imaginação de uma mulher do século XVII, traz a novidade de transformar a análise e a introspeção em mecanismos de progressão da narrativa, marca que a modernidade em muito lhe fica a dever.

A princesa de Clèves

€8

LT016022
1974
Madame de Lafayette
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1974
  • Tradutor
  • Cabral do Nascimento
  • Código
  • LT016022
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 161
Descrição

A Princesa de Clèves (1678) é a história de uma luta interior entre a razão e o efeito devastador da paixão. Ou, se se preferir, a história do conflito entre a força asfixiante dos costumes e a exuberante espontaneidade dos sentimentos. Desde o primeiro encontro com o duque de Nemours, por quem se apaixona, até à recusa final desse amor proibido, a senhora de Clèves assiste lucidamente à derrocada de um mundo que a sua virtude em vão tenta conservar. Precursor do romance de análise psicológica, este texto improvável, fruto da imaginação de uma mulher do século XVII, traz a novidade de transformar a análise e a introspeção em mecanismos de progressão da narrativa, marca que a modernidade em muito lhe fica a dever.