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A visão de Túndalo por Eça de Queirós

LT012564
2000
Miguel Real

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

€15
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT012564
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 215

Descrição

Texto sobre texto sobre texto, escrito por três narradores diferentes, cada um com o seu estilo singular, mas unificado pela recorrência de situações e ideias, A Visão de Túndalo por Eça de Queiroz é um romance sobre livros e autores. Eça de Queirós, Jorge Luis Borges, Leibniz, Antero de Quental e Oliveira Martins surgem como personagens inquietas que repensam a sua obra e a sua existência, provocando as ideias-feitas que sobre eles a História cristalizou.

No caso de Eça de Queirós, não se tratou de copiar o seu estilo, mas de criar um romance onde este autor não só evidenciasse as suas dúvidas sobre a ideia positivista e “realista” de Portugal a que se associa a sua obra, como igualmente aparecesse o conto que dá título ao romance.

A visão de Túndalo por Eça de Queirós

€15

LT012564
2000
Miguel Real
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura, com sobrecapa
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Código
  • LT012564
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 20,00 x
  • Nº Páginas
  • 215
Descrição

Texto sobre texto sobre texto, escrito por três narradores diferentes, cada um com o seu estilo singular, mas unificado pela recorrência de situações e ideias, A Visão de Túndalo por Eça de Queiroz é um romance sobre livros e autores. Eça de Queirós, Jorge Luis Borges, Leibniz, Antero de Quental e Oliveira Martins surgem como personagens inquietas que repensam a sua obra e a sua existência, provocando as ideias-feitas que sobre eles a História cristalizou.

No caso de Eça de Queirós, não se tratou de copiar o seu estilo, mas de criar um romance onde este autor não só evidenciasse as suas dúvidas sobre a ideia positivista e “realista” de Portugal a que se associa a sua obra, como igualmente aparecesse o conto que dá título ao romance.