Texto sobre texto sobre texto, escrito por três narradores diferentes, cada um com o seu estilo singular, mas unificado pela recorrência de situações e ideias, A Visão de Túndalo por Eça de Queiroz é um romance sobre livros e autores. Eça de Queirós, Jorge Luis Borges, Leibniz, Antero de Quental e Oliveira Martins surgem como personagens inquietas que repensam a sua obra e a sua existência, provocando as ideias-feitas que sobre eles a História cristalizou.
No caso de Eça de Queirós, não se tratou de copiar o seu estilo, mas de criar um romance onde este autor não só evidenciasse as suas dúvidas sobre a ideia positivista e “realista” de Portugal a que se associa a sua obra, como igualmente aparecesse o conto que dá título ao romance.
Texto sobre texto sobre texto, escrito por três narradores diferentes, cada um com o seu estilo singular, mas unificado pela recorrência de situações e ideias, A Visão de Túndalo por Eça de Queiroz é um romance sobre livros e autores. Eça de Queirós, Jorge Luis Borges, Leibniz, Antero de Quental e Oliveira Martins surgem como personagens inquietas que repensam a sua obra e a sua existência, provocando as ideias-feitas que sobre eles a História cristalizou.
No caso de Eça de Queirós, não se tratou de copiar o seu estilo, mas de criar um romance onde este autor não só evidenciasse as suas dúvidas sobre a ideia positivista e “realista” de Portugal a que se associa a sua obra, como igualmente aparecesse o conto que dá título ao romance.