Em A Voz Subterrânea (1864) contemplamos, ao longo de um monólogo introspectivo, o lado sombrio e cínico do homem moderno, inquieto e mesquinho perante a consciência da sua futilidade e irrelevância, insatisfeito apesar de todo o progresso tecnológico e obscuro diante das conquistas científicas. De impressionante actualidade, esta narrativa é indispensável para a perfeita compreensão do autor russo.
Em A Voz Subterrânea (1864) contemplamos, ao longo de um monólogo introspectivo, o lado sombrio e cínico do homem moderno, inquieto e mesquinho perante a consciência da sua futilidade e irrelevância, insatisfeito apesar de todo o progresso tecnológico e obscuro diante das conquistas científicas. De impressionante actualidade, esta narrativa é indispensável para a perfeita compreensão do autor russo.