«Creio-o, assim, mais a ponto de ser lido in loco, com o visitante sentado na paisagem, acima do mar mais belo do mundo, nos miradouros situados a meia encosta, no alto de um cone vulcânico ou de um outeiro, onde lhe seja possível ouvir a sonatina das ondas, comparar a realidade com a narrativa das viagens que aqui vão descritas, escutar o silêncio da terra e dos pássaros suspensos da vertical de qualquer lugar. O livro pode ser lido antes de se partir à descoberta do desconhecido; ou relido no regresso a casa, depois de visitar as ilhas, com o fim de recuperar emoções e aferir as imagens nele descritas pelas opiniões de cada um. Uma leitura posterior à viagem não deixará de constituir uma forma de sintetizar esta aventura sempre tão extraordinária, como sempre há-de ser a peregrinação pelas nove ilhas dos Açores: um lugar turístico, sim, mas também poético e literário à medida de cada viagem e da sua aventura.» João de Melo
«Creio-o, assim, mais a ponto de ser lido in loco, com o visitante sentado na paisagem, acima do mar mais belo do mundo, nos miradouros situados a meia encosta, no alto de um cone vulcânico ou de um outeiro, onde lhe seja possível ouvir a sonatina das ondas, comparar a realidade com a narrativa das viagens que aqui vão descritas, escutar o silêncio da terra e dos pássaros suspensos da vertical de qualquer lugar. O livro pode ser lido antes de se partir à descoberta do desconhecido; ou relido no regresso a casa, depois de visitar as ilhas, com o fim de recuperar emoções e aferir as imagens nele descritas pelas opiniões de cada um. Uma leitura posterior à viagem não deixará de constituir uma forma de sintetizar esta aventura sempre tão extraordinária, como sempre há-de ser a peregrinação pelas nove ilhas dos Açores: um lugar turístico, sim, mas também poético e literário à medida de cada viagem e da sua aventura.» João de Melo