Um relato vivo, descarnado e afectuoso, sobre a realidade do Alentejo, para lá do neo-realismo, mas ainda condicionado pelos axiomas desse movimento literário. Publicado em 1969, traduz no título e na amargura da escrita, uma visão crítica, com marcas naturalmente também políticas, de uma vasto território abandonado e subdesenvolvido: o Alentejo desencantado.
Um relato vivo, descarnado e afectuoso, sobre a realidade do Alentejo, para lá do neo-realismo, mas ainda condicionado pelos axiomas desse movimento literário. Publicado em 1969, traduz no título e na amargura da escrita, uma visão crítica, com marcas naturalmente também políticas, de uma vasto território abandonado e subdesenvolvido: o Alentejo desencantado.