As memórias de infância. Os cheiros, as vozes, as emoções de um tempo em que o tempo não tem fim e o significado está presente nas mais pequenas coisas. Todas elas ficam sempre, como marcas na alma, princípios que norteiam a vida. A nostalgia dos lugares mágicos da infância. De Alma, vila encantada onde convive tradição e subversão, melancolia e audácia, crendices, ideologia e futebol... Pela voz audaciosa de quem não receia dar-se a conhecer, chegam-nos ecos de um Portugal dividido entre a República e a Monarquia, um país que era, á época, o mundo de uma criança expectante e atenta. De Alma (ou Águeda) partiu toda a sua vida. Um testemunho autobiográfico que é também um documento histórico de um passado recente que muitos ignoram.
«Um grande livro de memórias. Revisita tudo aquilo que faz da infância um mundo fantástico e inesquecível. Dificilmente encontraremos na literatura portuguesa dos últimos anos um livro com o talento, a simplicidade e a boa-disposição deste "Alma". Nele sentimos a melancolia do poeta e a mestria narrativa dos melhores prosadores. E depois há o humor natural, sem ser forçado...» João Pedro George
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As memórias de infância. Os cheiros, as vozes, as emoções de um tempo em que o tempo não tem fim e o significado está presente nas mais pequenas coisas. Todas elas ficam sempre, como marcas na alma, princípios que norteiam a vida. A nostalgia dos lugares mágicos da infância. De Alma, vila encantada onde convive tradição e subversão, melancolia e audácia, crendices, ideologia e futebol... Pela voz audaciosa de quem não receia dar-se a conhecer, chegam-nos ecos de um Portugal dividido entre a República e a Monarquia, um país que era, á época, o mundo de uma criança expectante e atenta. De Alma (ou Águeda) partiu toda a sua vida. Um testemunho autobiográfico que é também um documento histórico de um passado recente que muitos ignoram.
«Um grande livro de memórias. Revisita tudo aquilo que faz da infância um mundo fantástico e inesquecível. Dificilmente encontraremos na literatura portuguesa dos últimos anos um livro com o talento, a simplicidade e a boa-disposição deste "Alma". Nele sentimos a melancolia do poeta e a mestria narrativa dos melhores prosadores. E depois há o humor natural, sem ser forçado...» João Pedro George