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Ambas as mãos sobre o corpo (1ª ed.)

LT013718
1970
Maria Teresa Horta

Editora Europa-América
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€25
Mais detalhes
  • Ano
  • 1970
  • Colecção
  • Nova Literatura
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT013718
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 124

Descrição

Primeira Edição, 1970

Primeiro livro de ficção de Maria Teresa Horta, publicado originalmente em 1970, "Ambas as Mãos Sobre o Corpo" veio revelar que o imenso talento da autora não se limitava à poesia. Conjunto de narrativas que, fundindo-se, se organizam num romance fragmentado, nele decorre o retrato moral e estático de «alguém» cuja existência larvar nunca se eleva ao nível do concreto ou nunca se individualiza no seio da existência arquetípica. Livro de momentos, de grandes pausas iniciáticas, de silêncios expressivos, cristalinamente fantástico porque dominado pela compreensão introspectiva e por um intimismo sagaz, circula da narração omnipresente até ao campo raso da corrente de consciência, e cerca-se ou adorna-se de sucessivas deambulações pelos domínios da auto-interpretação, permitindo que o leitor se aperceba da solução de um estranho enigma: o da decifração do absurdo deste carácter poético e onírico, este nada, mulher ou sombra fantasmática de valores humanos que se ocultam em cada gesto, em cada segundo do decurso lentíssimo da vida.

Ambas as mãos sobre o corpo (1ª ed.)

€25

LT013718
1970
Maria Teresa Horta
Editora Europa-América
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1970
  • Colecção
  • Nova Literatura
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT013718
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 19,00 x
  • Nº Páginas
  • 124
Descrição

Primeira Edição, 1970

Primeiro livro de ficção de Maria Teresa Horta, publicado originalmente em 1970, "Ambas as Mãos Sobre o Corpo" veio revelar que o imenso talento da autora não se limitava à poesia. Conjunto de narrativas que, fundindo-se, se organizam num romance fragmentado, nele decorre o retrato moral e estático de «alguém» cuja existência larvar nunca se eleva ao nível do concreto ou nunca se individualiza no seio da existência arquetípica. Livro de momentos, de grandes pausas iniciáticas, de silêncios expressivos, cristalinamente fantástico porque dominado pela compreensão introspectiva e por um intimismo sagaz, circula da narração omnipresente até ao campo raso da corrente de consciência, e cerca-se ou adorna-se de sucessivas deambulações pelos domínios da auto-interpretação, permitindo que o leitor se aperceba da solução de um estranho enigma: o da decifração do absurdo deste carácter poético e onírico, este nada, mulher ou sombra fantasmática de valores humanos que se ocultam em cada gesto, em cada segundo do decurso lentíssimo da vida.