Os leitores portugueses conhecem já o moçambicano Suleiman Cassamo, de quem a Editorial Caminho publicou, no início de 1997, O Regresso do Morto. Menos de um ano depois, o jovem escritor regressa com este Amor de Baobá, que o confirma como um dos mais destacados contistas da jovem literatura moçambicana. Se, em O Regresso do Morto, Cassamo retratava sobretudo o mundo real do Sul de Moçambique, nesta obra a sua atenção incide sobretudo na vida urbana. Com um estilo melodioso e ágil, o autor dá-nos um retrato simultaneamente real e fantástico da vida da gente comum na Maputo de Hoje.
Os leitores portugueses conhecem já o moçambicano Suleiman Cassamo, de quem a Editorial Caminho publicou, no início de 1997, O Regresso do Morto. Menos de um ano depois, o jovem escritor regressa com este Amor de Baobá, que o confirma como um dos mais destacados contistas da jovem literatura moçambicana. Se, em O Regresso do Morto, Cassamo retratava sobretudo o mundo real do Sul de Moçambique, nesta obra a sua atenção incide sobretudo na vida urbana. Com um estilo melodioso e ágil, o autor dá-nos um retrato simultaneamente real e fantástico da vida da gente comum na Maputo de Hoje.