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António Vieira – O fogo e a rosa

LT015997
2002
Seomara da Veiga Ferreira

Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€9
Mais detalhes
  • Ano
  • 2002
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT015997
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 413

Descrição

Bento de Castro, físico-mor da Rainha Cristina Alexandra da Suécia, e grande amigo de António Vieira, vem a Lisboa numa missão espinhosa e quase impossível - convencer o velho padre a visitar a Corte da Rainha Cristina, em Roma. Na longa conversa que se desenrola entre os dois, testemunhada apenas pelas paredes silenciosas da cela da Grande Casa da Companhia, Vieira relata memórias da sua vida, uma vida intensa, profícua na diversidade dos papéis que desempenhou - Jesuíta, missionário, político, diplomata - e nas obras em que se envolveu e com os quais se comprometeu inteiramente. Narra os seus anos de glória, na época em que foi confessor e protegido de D. João IV, e o sabor do desprezo e da humilhação durante os reinados de D. Afonso VI e de D. Pedro II.

António Vieira – O fogo e a rosa

€9

LT015997
2002
Seomara da Veiga Ferreira
Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 2002
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT015997
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 413
Descrição

Bento de Castro, físico-mor da Rainha Cristina Alexandra da Suécia, e grande amigo de António Vieira, vem a Lisboa numa missão espinhosa e quase impossível - convencer o velho padre a visitar a Corte da Rainha Cristina, em Roma. Na longa conversa que se desenrola entre os dois, testemunhada apenas pelas paredes silenciosas da cela da Grande Casa da Companhia, Vieira relata memórias da sua vida, uma vida intensa, profícua na diversidade dos papéis que desempenhou - Jesuíta, missionário, político, diplomata - e nas obras em que se envolveu e com os quais se comprometeu inteiramente. Narra os seus anos de glória, na época em que foi confessor e protegido de D. João IV, e o sabor do desprezo e da humilhação durante os reinados de D. Afonso VI e de D. Pedro II.