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Aos olhos de Deus

LT007458
2008
José Manuel Saraiva

Editora Oficina do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€6
Mais detalhes
  • Ano
  • 2008
  • Código
  • LT007458

Descrição

1514. Na época áurea dos Descobrimentos Portugueses, D. Manuel I toma a decisão de enviar ao Papa Leão X uma grande embaixada, demonstração viva do seu poderio temporal. D. Diogo Pacheco, fidalgo da corte, amigo pessoal do Rei Venturoso, é encarregado pelo monarca de compor e proferir a Oração de Obediência ao Sumo Pontífice, o momento alto da embaixada. A comitiva parte de Lisboa em cinco embarcações com um tesouro valiosíssimo e animais exóticos trazidos de África e da Índia. Após conturbada viagem o cortejo chega a Roma, onde o Papa preparara uma sumptuosa recepção com a presença das mais altas figuras profanas e religiosas da época. No meio do fausto da corte portuguesa e da Cúria dos Medici, contrastante com a dor e a miséria do povo sofredor, ascende à figura de símbolo o amor regenerador de D. Diogo pela bela judia, Raquel Aboab, a quem aquele salvara da fogueira e da sanha intolerante do antijudaísmo reinante. A época de ouro da história do mundo esconde segredos e pecados inconfessáveis das grandes figuras que comandam os destinos do mundo. Entre a fé e a cegueira do poder, a aparência e a essência da condição humana, o sentido de missão e a vaidade só o amor poderá ser redentor. Aos olhos de Deus as personalidades da história não ficarão impunes. E Deus não jogará aos dados.

Aos olhos de Deus

€6

LT007458
2008
José Manuel Saraiva
Editora Oficina do Livro
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

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  • Ano
  • 2008
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  • LT007458
Descrição

1514. Na época áurea dos Descobrimentos Portugueses, D. Manuel I toma a decisão de enviar ao Papa Leão X uma grande embaixada, demonstração viva do seu poderio temporal. D. Diogo Pacheco, fidalgo da corte, amigo pessoal do Rei Venturoso, é encarregado pelo monarca de compor e proferir a Oração de Obediência ao Sumo Pontífice, o momento alto da embaixada. A comitiva parte de Lisboa em cinco embarcações com um tesouro valiosíssimo e animais exóticos trazidos de África e da Índia. Após conturbada viagem o cortejo chega a Roma, onde o Papa preparara uma sumptuosa recepção com a presença das mais altas figuras profanas e religiosas da época. No meio do fausto da corte portuguesa e da Cúria dos Medici, contrastante com a dor e a miséria do povo sofredor, ascende à figura de símbolo o amor regenerador de D. Diogo pela bela judia, Raquel Aboab, a quem aquele salvara da fogueira e da sanha intolerante do antijudaísmo reinante. A época de ouro da história do mundo esconde segredos e pecados inconfessáveis das grandes figuras que comandam os destinos do mundo. Entre a fé e a cegueira do poder, a aparência e a essência da condição humana, o sentido de missão e a vaidade só o amor poderá ser redentor. Aos olhos de Deus as personalidades da história não ficarão impunes. E Deus não jogará aos dados.