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Arte da mentira política

LT018206
1996
Jonathan Swift

Editora Fenda
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT018206
  • ISBN
  • 9789729184413
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 11,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 45

Descrição

Precedido de O vero mentir, de Jean-Jacques Courtine     

Após haver estabelecido as qualidades do espírito sobre as quais a Arte se alicerça, no segundo capítulo o Autor trata da natureza da mentira política, que assim se define: a mentira política é, diz-nos ele, a Arte de convencer o povo, a arte de lhe fazer crer em falsidades salutares, e isso com determinado bom fim. Chama-se Arte por mor de distingui-la da acção de dizer a verdade, para a qual, segundo parece, não é necessária arte nenhuma; porém, pressuposta que seja esta sua definição, só devemos entendê-la no que tange à invenção, pois é preciso mais arte para convencer o povo duma verdade salutar do que para lhe fazer crer numa falsidade salutar e levá-lo a aceitá-la.

Arte da mentira política

€8

LT018206
1996
Jonathan Swift
Editora Fenda
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Tradutor
  • Júlio Henriques
  • Código
  • LT018206
  • ISBN
  • 9789729184413
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 11,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 45
Descrição

Precedido de O vero mentir, de Jean-Jacques Courtine     

Após haver estabelecido as qualidades do espírito sobre as quais a Arte se alicerça, no segundo capítulo o Autor trata da natureza da mentira política, que assim se define: a mentira política é, diz-nos ele, a Arte de convencer o povo, a arte de lhe fazer crer em falsidades salutares, e isso com determinado bom fim. Chama-se Arte por mor de distingui-la da acção de dizer a verdade, para a qual, segundo parece, não é necessária arte nenhuma; porém, pressuposta que seja esta sua definição, só devemos entendê-la no que tange à invenção, pois é preciso mais arte para convencer o povo duma verdade salutar do que para lhe fazer crer numa falsidade salutar e levá-lo a aceitá-la.