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As areias do Imperador Livro 2 – A espada e a azagaia

LT015433
2016
Mia Couto

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€11
Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Capa
  • Rui Garrido
  • Código
  • LT015433
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 462

Descrição

A Espada e a Azagaia é o segundo livro ( o primeiro, Mulheres de Cinza, foi publicado em outubro de 2015) de uma trilogia — As Areias do Imperador — sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane como ficou conhecido pelos portugueses) foi o ultimo dos imperadores que governou toda a metade Sul do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, o imperador Ngungunyane foi deportado para os Açores onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido transladados para Moçambique em 1985. Existem, no entanto, versões que sugerem que não foram as ossadas do imperador que voltaram dentro da urna. Foram torrões de areia. Do grande adversário de Portugal restam as areias recolhidas em solo português.

As areias do Imperador Livro 2 – A espada e a azagaia

€11

LT015433
2016
Mia Couto
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2016
  • Capa
  • Rui Garrido
  • Código
  • LT015433
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 462
Descrição

A Espada e a Azagaia é o segundo livro ( o primeiro, Mulheres de Cinza, foi publicado em outubro de 2015) de uma trilogia — As Areias do Imperador — sobre os derradeiros dias do chamado Estado de Gaza, o segundo maior império em África dirigido por um africano. Ngungunyane (ou Gungunhane como ficou conhecido pelos portugueses) foi o ultimo dos imperadores que governou toda a metade Sul do território de Moçambique. Derrotado em 1895 pelas forças portuguesas comandadas por Mouzinho de Albuquerque, o imperador Ngungunyane foi deportado para os Açores onde veio a morrer em 1906. Os seus restos mortais terão sido transladados para Moçambique em 1985. Existem, no entanto, versões que sugerem que não foram as ossadas do imperador que voltaram dentro da urna. Foram torrões de areia. Do grande adversário de Portugal restam as areias recolhidas em solo português.