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As cidades invisíveis (Teorema) xx

LT006149
2000
Italo Calvino

Editora Teorema
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Colecção
  • Estórias
  • Idioma Original
  • Italiano
  • Tradutor
  • José Colaço Barreiros
  • Código
  • LT006149
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 166

Descrição

«As Cidades Invisíveis apresenta-se como uma série de relatos de viagem que Marco Polo faz a Kublai Kan, imperador dos tártaros. [...] A este imperador melancólico, que percebeu que o seu poder ilimitado conta pouco num mundo que caminha em direção à ruína, um viajante visionário fala de cidades impossíveis, por exemplo, uma cidade microscópica que se expande, se expande até que termina formada por muitas cidades concêntricas em expansão, uma cidade teia de aranha suspensa sobre um abismo, ou uma cidade bidimensional como Moriana. [...] Creio que o livro não evoca apenas uma ideia atemporal de cidade, mas que desenvolve, ora implícita ora explicitamente, uma discussão sobre a cidade moderna. [...] Penso ter escrito algo como um último poema de amor às cidades, quando é cada vez mais difícil vivê-las como cidades.» Italo Calvino

As cidades invisíveis (Teorema) xx

€8

LT006149
2000
Italo Calvino
Editora Teorema
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Colecção
  • Estórias
  • Idioma Original
  • Italiano
  • Tradutor
  • José Colaço Barreiros
  • Código
  • LT006149
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 166
Descrição

«As Cidades Invisíveis apresenta-se como uma série de relatos de viagem que Marco Polo faz a Kublai Kan, imperador dos tártaros. [...] A este imperador melancólico, que percebeu que o seu poder ilimitado conta pouco num mundo que caminha em direção à ruína, um viajante visionário fala de cidades impossíveis, por exemplo, uma cidade microscópica que se expande, se expande até que termina formada por muitas cidades concêntricas em expansão, uma cidade teia de aranha suspensa sobre um abismo, ou uma cidade bidimensional como Moriana. [...] Creio que o livro não evoca apenas uma ideia atemporal de cidade, mas que desenvolve, ora implícita ora explicitamente, uma discussão sobre a cidade moderna. [...] Penso ter escrito algo como um último poema de amor às cidades, quando é cada vez mais difícil vivê-las como cidades.» Italo Calvino