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As ligações perigosas

LT016662
1979
Choderlos de Laclos

Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

€8
Mais detalhes
  • Ano
  • 1979
  • Tradutor
  • João Pedro de Andrade, Alfredo Amorim
  • Código
  • LT016662
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 395

Descrição

As Ligações Perigosas é um romance em que mais do que a paixão se descreve o fingimento. A sua forma é a da correspondência trocada entre diversas personagens, alternando o espírito libertino e a candura, a sedução e a vertigem. O seu autor, Choderlos de Laclos, nasceu em Amiens, em Outubro de 1741. Foi militar de carreira e atingiu o posto de general pouco antes de morrer, em 1800. Escreveu As Ligações Perigosas quando estava aquartelado na Ilha de Ré e decidiu contar uma história que «ressoasse ainda na terra depois de por ela ter passado». Os privilegiados, disse Vailland, «não lhe perdoaram ter sido um revolucionário e os revolucionários inquietaram-se ao vê-lo tão bem informado dos prazeres dos privilegiados».

As ligações perigosas

€8

LT016662
1979
Choderlos de Laclos
Editora Círculo de Leitores
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Capa dura
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 1979
  • Tradutor
  • João Pedro de Andrade, Alfredo Amorim
  • Código
  • LT016662
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 12,00 x 20,00
  • Nº Páginas
  • 395
Descrição

As Ligações Perigosas é um romance em que mais do que a paixão se descreve o fingimento. A sua forma é a da correspondência trocada entre diversas personagens, alternando o espírito libertino e a candura, a sedução e a vertigem. O seu autor, Choderlos de Laclos, nasceu em Amiens, em Outubro de 1741. Foi militar de carreira e atingiu o posto de general pouco antes de morrer, em 1800. Escreveu As Ligações Perigosas quando estava aquartelado na Ilha de Ré e decidiu contar uma história que «ressoasse ainda na terra depois de por ela ter passado». Os privilegiados, disse Vailland, «não lhe perdoaram ter sido um revolucionário e os revolucionários inquietaram-se ao vê-lo tão bem informado dos prazeres dos privilegiados».