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As minhas estrelas negras – De Lucy a Barack Obama

LT012190
2013
Lilian Thuram

Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Susana Sousa e Silva
  • Código
  • LT012190
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 435

Descrição

«Quando eu era criança, mostraram-me muitas estrelas. Admirei-as e sonhei com elas: Sócrates, Baudelaire, Einstein, Marie Curie, o general De Gaulle, Madre Teresa de Calcutá. Contudo, nunca ninguém me falou de uma estrela negra. As paredes das salas de aulas eram brancas, como eram brancas as páginas dos livros de história. Eu ignorava tudo acerca dos meus antepassados. Apenas se falava na escravatura. Apresentada dessa maneira, a história dos negros resumia-se a um vale de armas e de lágrimas. Os retratos destes homens e destas mulheres resultam de leituras que fiz e de conversas com historiadores e outros estudiosos. A melhor forma de combater o racismo e a intolerância é através do enriquecimento da nossa consciência e do nosso imaginário. De Lucy a Barack Obama, passando por Esopo, Dona Beatriz, Puchkine, Ana Nzinga, Aimé Césaire, Martin Luther King e muitos outros - todos são estrelas que me permitiram evitar a vitimização, acreditar na humanidade e, sobretudo, ter confiança em mim próprio.» Lilian Thuram

As minhas estrelas negras – De Lucy a Barack Obama

€10

LT012190
2013
Lilian Thuram
Editora Tinta da China
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2013
  • Tradutor
  • Susana Sousa e Silva
  • Código
  • LT012190
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 14,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 435
Descrição

«Quando eu era criança, mostraram-me muitas estrelas. Admirei-as e sonhei com elas: Sócrates, Baudelaire, Einstein, Marie Curie, o general De Gaulle, Madre Teresa de Calcutá. Contudo, nunca ninguém me falou de uma estrela negra. As paredes das salas de aulas eram brancas, como eram brancas as páginas dos livros de história. Eu ignorava tudo acerca dos meus antepassados. Apenas se falava na escravatura. Apresentada dessa maneira, a história dos negros resumia-se a um vale de armas e de lágrimas. Os retratos destes homens e destas mulheres resultam de leituras que fiz e de conversas com historiadores e outros estudiosos. A melhor forma de combater o racismo e a intolerância é através do enriquecimento da nossa consciência e do nosso imaginário. De Lucy a Barack Obama, passando por Esopo, Dona Beatriz, Puchkine, Ana Nzinga, Aimé Césaire, Martin Luther King e muitos outros - todos são estrelas que me permitiram evitar a vitimização, acreditar na humanidade e, sobretudo, ter confiança em mim próprio.» Lilian Thuram