Depois do imenso fascínio que os seus romances anteriores - O Claustro do Silêncio, O Terramoto de Lisboa e a Invenção do Mundo e O Amor Infinito de Pedro e Inês - exerceram junto do público, Luis Rosa volta a encantar-nos com um romance inspirado que nos seduz pela riqueza da personalidade que evoca - Manuel Maria Barbosa du Bocage. Um homem tumultuado, onde coabitam o sublime e o prosaico, um espírito minado por inquietações vorazes que só na poesia e no amor se apazigua. E é essa duplicidade do poeta e da época em que lhe foi dado viver que o autor tão bem soube captar e deixar impressa nestas páginas que nos falam de um génio irremediavelmente embriagado com a sensualidade, o amor e a vida.
Depois do imenso fascínio que os seus romances anteriores - O Claustro do Silêncio, O Terramoto de Lisboa e a Invenção do Mundo e O Amor Infinito de Pedro e Inês - exerceram junto do público, Luis Rosa volta a encantar-nos com um romance inspirado que nos seduz pela riqueza da personalidade que evoca - Manuel Maria Barbosa du Bocage. Um homem tumultuado, onde coabitam o sublime e o prosaico, um espírito minado por inquietações vorazes que só na poesia e no amor se apazigua. E é essa duplicidade do poeta e da época em que lhe foi dado viver que o autor tão bem soube captar e deixar impressa nestas páginas que nos falam de um génio irremediavelmente embriagado com a sensualidade, o amor e a vida.