• 967 224 138 *
  • Contactos

BRASIL – Díptico

LT008734
2000
Filomena Cabral

Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT008734
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 245 + 186

Descrição

Neste díptico, os tempos cruzados remetem para uma espessura histórica, experiência de temporalidade, modelos de conduta. O mar, esplêndida metáfora do desconhecido, é espelho ambíguo onde se projectam imagens de navegador e navegado, rumo a uma futura memória, embora possam ser invocados – a pretexto das comemorações do Descobrimento do Brasil –, motivos para a travessia dos oceanos disponíveis para a ousadia, num emaranhado de linhas, de rede inter-lugares, labirintos múltiplos. Em História o que acontece não poderá ser repetido – a efeméride torna-se abstracção –, sim recordado pelo testemunho dos actores sociais, políticos –, das personagens inconscientes do seu papel de sujeito ou observador, o tempo histórico é uma sucessão de factos. O direito de agir está sempre em foco, ainda e quando a narradora recorre à ironia, a uma estética do riso ocasional, para encenar a liberdade (Bakhtin), a subversão servida pela ruptura das regras. Apesar do universo de personagens históricas e fictícias de Ouro e Viagem, Portugal, Brasil, as ideias – destas é a epopeia – são as figuras principais, espaços onde se desenvolvem sagas de famílias que viajaram para a América.

BRASIL – Díptico

€12

LT008734
2000
Filomena Cabral
Editora Difel
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

Mais detalhes
  • Ano
  • 2000
  • Edição
  • 1
  • Código
  • LT008734
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 245 + 186
Descrição

Neste díptico, os tempos cruzados remetem para uma espessura histórica, experiência de temporalidade, modelos de conduta. O mar, esplêndida metáfora do desconhecido, é espelho ambíguo onde se projectam imagens de navegador e navegado, rumo a uma futura memória, embora possam ser invocados – a pretexto das comemorações do Descobrimento do Brasil –, motivos para a travessia dos oceanos disponíveis para a ousadia, num emaranhado de linhas, de rede inter-lugares, labirintos múltiplos. Em História o que acontece não poderá ser repetido – a efeméride torna-se abstracção –, sim recordado pelo testemunho dos actores sociais, políticos –, das personagens inconscientes do seu papel de sujeito ou observador, o tempo histórico é uma sucessão de factos. O direito de agir está sempre em foco, ainda e quando a narradora recorre à ironia, a uma estética do riso ocasional, para encenar a liberdade (Bakhtin), a subversão servida pela ruptura das regras. Apesar do universo de personagens históricas e fictícias de Ouro e Viagem, Portugal, Brasil, as ideias – destas é a epopeia – são as figuras principais, espaços onde se desenvolvem sagas de famílias que viajaram para a América.