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Cadernos de Lanzarote – Diário III (2ª ed.)

LT009394
1998
José Saramago

Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€12
Mais detalhes
  • Ano
  • 1998
  • Colecção
  • O Campo da Palavra
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT009394
  • ISBN
  • 9789722110440
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 226

Descrição

Segunda Edição, 1998

Os bastidores dos prémios literários internacionais, a cumplicidade com amigos escritores como Jorge Amado, a luta contra o obscurantismo político e religioso que condena as suas obras como subversivas e blasfemas, os impasses íntimos do escritor diante do seu trabalho: tudo isso está nas páginas destes diários de José Saramago, o maior autor português da atualidade, escritos entre 1993 e 1995 na pacata aldeia onde vive, em Lanzarote, uma das ilhas Canárias, ou nas suas inúmeras viagens pelo mundo. Alternando a serenidade de quem já viveu muito com a indignação de quem não se cansa de lutar contra o que julga estar errado, Saramago dá neste livro um testemunho único de entrega à literatura e à vida.

Cadernos de Lanzarote – Diário III (2ª ed.)

€12

LT009394
1998
José Saramago
Editora Caminho
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1998
  • Colecção
  • O Campo da Palavra
  • Edição
  • 2
  • Código
  • LT009394
  • ISBN
  • 9789722110440
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 226
Descrição

Segunda Edição, 1998

Os bastidores dos prémios literários internacionais, a cumplicidade com amigos escritores como Jorge Amado, a luta contra o obscurantismo político e religioso que condena as suas obras como subversivas e blasfemas, os impasses íntimos do escritor diante do seu trabalho: tudo isso está nas páginas destes diários de José Saramago, o maior autor português da atualidade, escritos entre 1993 e 1995 na pacata aldeia onde vive, em Lanzarote, uma das ilhas Canárias, ou nas suas inúmeras viagens pelo mundo. Alternando a serenidade de quem já viveu muito com a indignação de quem não se cansa de lutar contra o que julga estar errado, Saramago dá neste livro um testemunho único de entrega à literatura e à vida.