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Cadernos do subterrâneo

LT010886

Fedor Dostoievski

Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€11
Mais detalhes
  • Colecção
  • O Imaginário
  • Tradutor
  • Nina Guerra; Filipe Guerra
  • Código
  • LT010886
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 189

Descrição

Pelo tom agreste, pelas cores sombrias até à repulsa, pela tensão quase raivosa das situações e da linguagem (aliás despojada dos floreios elegantes com que muitas traduções insistem em ornamentar os textos do autor) este Cadernos do Subterrâneo é «puro» Dostoiévski. Publicado em 1864 numa revista, este livro já prefigura as obras ditas maiores do autor, sendo por isso considerado um texto fundamental para a compreensão da obra de Dostoiévski. O livro tem duas partes: a primeira é um longo e violento monólogo (os «Cadernos»), em que o autor humilhado se humilha ainda mais, até à degradação; a segunda põe o herói em acção, ilustrando o confronto do seu ego degradado com as franjas da sociedade que vai encontrando. O «guincho ignóbil» (como disse Gorki) a que desceu este herói do nosso tempo é também a voz - embora guinchada e repulsiva - que passa por toda a obra de Dostoiévski: a da afirmação do direito à liberdade do indivíduo, seja quais forem os contornos que assuma.

Cadernos do subterrâneo

€11

LT010886

Fedor Dostoievski
Editora Assírio e Alvim
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Colecção
  • O Imaginário
  • Tradutor
  • Nina Guerra; Filipe Guerra
  • Código
  • LT010886
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 13,00 x 21,00 x
  • Nº Páginas
  • 189
Descrição

Pelo tom agreste, pelas cores sombrias até à repulsa, pela tensão quase raivosa das situações e da linguagem (aliás despojada dos floreios elegantes com que muitas traduções insistem em ornamentar os textos do autor) este Cadernos do Subterrâneo é «puro» Dostoiévski. Publicado em 1864 numa revista, este livro já prefigura as obras ditas maiores do autor, sendo por isso considerado um texto fundamental para a compreensão da obra de Dostoiévski. O livro tem duas partes: a primeira é um longo e violento monólogo (os «Cadernos»), em que o autor humilhado se humilha ainda mais, até à degradação; a segunda põe o herói em acção, ilustrando o confronto do seu ego degradado com as franjas da sociedade que vai encontrando. O «guincho ignóbil» (como disse Gorki) a que desceu este herói do nosso tempo é também a voz - embora guinchada e repulsiva - que passa por toda a obra de Dostoiévski: a da afirmação do direito à liberdade do indivíduo, seja quais forem os contornos que assuma.