Exemplar em bom estado geral, por abrir
Uma das mais raras e interessantes revistas literárias publicadas em Moçambique no tempo pré-revolucionário.
Editada e coordenada por João Pedro Grabato Dias e Rui Knopfli, impressa em Novembro de 1971 em Lourenço Marques, actual Maputo
Colaborações de Herberto Helder, António Ramos Rosa, Fonseca Amaral, Lourenço de Carvalho, Rui Knopfli, e Frei Joannes Garabatus (a.k.a. João Pedro Grabato Dias, a.k.a. António Quadros) Além dos textos inéditos, a revista inclui uma secção denominada “Antologia”, neste número dedicada a Zbigniew Herbert
«Em 1971, no seguimento do difícil período de luta armada que repulsava quaisquer edições associativas, surge, por iniciativa conjunta de Grabato Dias e Rui Knopfli, a revista Caliban que duraria até ao ano seguinte, perfazendo um total de quatro números plenos de intervenção e de subtileza, e um quinto logo guilhotinado pela PIDE, "alertada talvez pela perfídia shakespeariana do título..." (PITTA: 1994-121).»
Exemplar em bom estado geral, por abrir
Uma das mais raras e interessantes revistas literárias publicadas em Moçambique no tempo pré-revolucionário.
Editada e coordenada por João Pedro Grabato Dias e Rui Knopfli, impressa em Novembro de 1971 em Lourenço Marques, actual Maputo
Colaborações de Herberto Helder, António Ramos Rosa, Fonseca Amaral, Lourenço de Carvalho, Rui Knopfli, e Frei Joannes Garabatus (a.k.a. João Pedro Grabato Dias, a.k.a. António Quadros) Além dos textos inéditos, a revista inclui uma secção denominada “Antologia”, neste número dedicada a Zbigniew Herbert
«Em 1971, no seguimento do difícil período de luta armada que repulsava quaisquer edições associativas, surge, por iniciativa conjunta de Grabato Dias e Rui Knopfli, a revista Caliban que duraria até ao ano seguinte, perfazendo um total de quatro números plenos de intervenção e de subtileza, e um quinto logo guilhotinado pela PIDE, "alertada talvez pela perfídia shakespeariana do título..." (PITTA: 1994-121).»