Carta para minha mãe (1974) é, mais que um título, outra excepção que confirma a regra. Como um último espasmo de génio de alguém que se retirou da ficção romanesca. O livro escapa às normas, tanto pelo contexto quanto pelo poder evocativo. (...) É uma crónica da incompreensão através da história de dois seres que nunca conseguiram amar-se por nunca terem sabido conversar. Simenon revela-nos o nódulo do seu sofrimento de um grande escritor reconhecido por todos e em toda a parte, excepto pela sua própria mãe. Pierre Assouline, Simenon: biographie
Carta para minha mãe (1974) é, mais que um título, outra excepção que confirma a regra. Como um último espasmo de génio de alguém que se retirou da ficção romanesca. O livro escapa às normas, tanto pelo contexto quanto pelo poder evocativo. (...) É uma crónica da incompreensão através da história de dois seres que nunca conseguiram amar-se por nunca terem sabido conversar. Simenon revela-nos o nódulo do seu sofrimento de um grande escritor reconhecido por todos e em toda a parte, excepto pela sua própria mãe. Pierre Assouline, Simenon: biographie