Eis Chance, um jardineiro analfabeto e solitário, confinado ao jardim da enorme mansão. Certo dia, o destino obriga-o a abrir os portões e a enfrentar o mundo que fica para além dos altos muros e que ele conhece apenas da televisão... Há quarenta anos, Jerzy Kosinski colocou a hipótese de a vacuidade aceder ao poder numa sociedade democrática “evoluída”. Não é difícil reconhecer hoje a actualidade e a urgência desta parábola brilhante, tão divertida quanto desconfortável. Esta obra, considerada pelo Times de Londres o “livro do ano” em 1971, foi adaptada pelo seu autor ao cinema em 1979, num filme realizado por Hal Ashby, com Peter Sellers no papel principal. Esse argumento cinematográfico conquistou o BAFTA (British Academy of Film and Television Arts Award) e o prémio da Writers Guild of America, e foi nomeado para os Globos de Ouro.
Eis Chance, um jardineiro analfabeto e solitário, confinado ao jardim da enorme mansão. Certo dia, o destino obriga-o a abrir os portões e a enfrentar o mundo que fica para além dos altos muros e que ele conhece apenas da televisão... Há quarenta anos, Jerzy Kosinski colocou a hipótese de a vacuidade aceder ao poder numa sociedade democrática “evoluída”. Não é difícil reconhecer hoje a actualidade e a urgência desta parábola brilhante, tão divertida quanto desconfortável. Esta obra, considerada pelo Times de Londres o “livro do ano” em 1971, foi adaptada pelo seu autor ao cinema em 1979, num filme realizado por Hal Ashby, com Peter Sellers no papel principal. Esse argumento cinematográfico conquistou o BAFTA (British Academy of Film and Television Arts Award) e o prémio da Writers Guild of America, e foi nomeado para os Globos de Ouro.