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Cidadela – Saint-Exupéry xx

LT009189
1996
Antoine de Saint-Exupéry

Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

€14
Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Tradutor
  • Ruy Belo
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT009189
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 519

Descrição

«Um empreendimento de amigos», é como Ruy Belo define os dois anos que demorou a traduzir A Cidadela de Antoine de Saint-Exupéry. Aos conceitos, imagens e coração do autor, Ruy Belo ofereceu palavras, consciente de que a tradução é em si mesma imperfeita e criadora de uma nova obra literária. Cidadela é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E Cidadela é, porque reflecte o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Nas suas palavras: «A pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo».

Cidadela – Saint-Exupéry xx

€14

LT009189
1996
Antoine de Saint-Exupéry
Editora Presença
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1996
  • Tradutor
  • Ruy Belo
  • Edição
  • 3
  • Código
  • LT009189
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 519
Descrição

«Um empreendimento de amigos», é como Ruy Belo define os dois anos que demorou a traduzir A Cidadela de Antoine de Saint-Exupéry. Aos conceitos, imagens e coração do autor, Ruy Belo ofereceu palavras, consciente de que a tradução é em si mesma imperfeita e criadora de uma nova obra literária. Cidadela é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E Cidadela é, porque reflecte o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Nas suas palavras: «A pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo».