City, primeiro livro do autor italiano cuja acção se passa, pelo menos em parte, nos dias actuais, foi construído como uma cidade: as histórias são bairros, os personagens são ruas que, às vezes, começam e morrem num espaço, outras atravessam a cidade inteira, enfiando-se em lugares e mundos, que não têm nada a ver umas com as outras e, todavia, são a mesma metrópole. Elas levam a várias situações, por onde o leitor viaja, refazendo os seus caminhos, visitando cada sentimento.
City, primeiro livro do autor italiano cuja acção se passa, pelo menos em parte, nos dias actuais, foi construído como uma cidade: as histórias são bairros, os personagens são ruas que, às vezes, começam e morrem num espaço, outras atravessam a cidade inteira, enfiando-se em lugares e mundos, que não têm nada a ver umas com as outras e, todavia, são a mesma metrópole. Elas levam a várias situações, por onde o leitor viaja, refazendo os seus caminhos, visitando cada sentimento.