Ser herói duma história igual à de meio mundo, e ao mesmo tempo herói duma história singular, que é esta de ter de acreditar na morte quando mal se viveu a vida e ela parece interminável; sair ileso dum tanque destruído, túmulo do companheiro que, ainda há segundos, era um bem inestimável; caminhar depois por uma aldeia de pesadelo, silenciosa e vazia; subir, desconfiado, as escadarias dum palácio onde ninguém mora, abrir uma porta e, no mesmo gesto, abrir caminho ao sonho magnífico pelo qual se espera desde o romper da adolescência eis o destino do jovem Laurent. Claude Roy como autor de «Com Razão ou Sem ela, é feito prisioneiro, evade-se, vive uma existência sem amanhã marcado e o mesmo amor imprevisto, mas cheio de certezas.
Ser herói duma história igual à de meio mundo, e ao mesmo tempo herói duma história singular, que é esta de ter de acreditar na morte quando mal se viveu a vida e ela parece interminável; sair ileso dum tanque destruído, túmulo do companheiro que, ainda há segundos, era um bem inestimável; caminhar depois por uma aldeia de pesadelo, silenciosa e vazia; subir, desconfiado, as escadarias dum palácio onde ninguém mora, abrir uma porta e, no mesmo gesto, abrir caminho ao sonho magnífico pelo qual se espera desde o romper da adolescência eis o destino do jovem Laurent. Claude Roy como autor de «Com Razão ou Sem ela, é feito prisioneiro, evade-se, vive uma existência sem amanhã marcado e o mesmo amor imprevisto, mas cheio de certezas.