«Aqueles que sonham de dia conhecem muitas coisas que escapam aos que só sonham de noite. Nas suas visões lúgubres vislumbram clarões de eternidade e estremecem, ao despertar, descobrindo que estiveram à beira do grande segredo. De um modo fragmentado, aprendem algo da sabedoria própria e muito mais do mero conhecimento próprio do mal. Penetram, embora sem leme nem bússola, no vasto oceano da "luz inefável" e outra vez, como os aventureiros do geógrafo núbio, "agressi sunt mare tenebrarum quid in eo esset exploraturi", aventuram-se no mar tenebroso para explorar o que nele possa existir.» Do conto "Eleanora"
«Aqueles que sonham de dia conhecem muitas coisas que escapam aos que só sonham de noite. Nas suas visões lúgubres vislumbram clarões de eternidade e estremecem, ao despertar, descobrindo que estiveram à beira do grande segredo. De um modo fragmentado, aprendem algo da sabedoria própria e muito mais do mero conhecimento próprio do mal. Penetram, embora sem leme nem bússola, no vasto oceano da "luz inefável" e outra vez, como os aventureiros do geógrafo núbio, "agressi sunt mare tenebrarum quid in eo esset exploraturi", aventuram-se no mar tenebroso para explorar o que nele possa existir.» Do conto "Eleanora"