Desenhos de Artur Real
Nascido em Lisboa, José Amaro de Almeida licenciou-se em Medicina tendo integrado o Hospital de Santa Marta, onde viria a desenvolver carreira hospitalar. Na década de 60 foi chamado a leccionar Terapêutica no Instituto de Hidrologia e Climatologia e, para o efeito, publicou vários trabalhos dentro desse domínio. No decorrer da sua actividade profissional, Dr. Amaro de Almeida foi também conferencista, com inúmeras participações em congressos internacionais, complementando essa actividade com a gestão de revistas médicas. Por conseguinte, o Dr. Amaro de Almeida foi também membro de sociedades científicas. Homem apaixonado pelo fado e frequentador assíduo de casas de fado, Amaro de Almeida escreveu artigos diversos sobre o género, com destaque para os artigos “Reflexões sobre a origem do Fado”, “De que morreu a Severa”, “As duas Severas do Vimioso” que redigiu para a revista “Olisipo”, um boletim do Grupo Amigos de Lisboa. O gosto profundo pela escrita e pelo fado leva-o a escrever o livro de versos, “Redondilha Maior”, sob o pseudónimo de José Amaro e em colaboração com José Soares de Almeida publicou “Variações Sobre o Fado”. Dr. Amaro de Almeida tornou-se, para além de um respeitado médico, um homem muito próximo dos artistas, nomeadamente dos fadistas, disponibilizando-se para os atender gratuitamente no caso de problemas de saúde.
Desenhos de Artur Real
Nascido em Lisboa, José Amaro de Almeida licenciou-se em Medicina tendo integrado o Hospital de Santa Marta, onde viria a desenvolver carreira hospitalar. Na década de 60 foi chamado a leccionar Terapêutica no Instituto de Hidrologia e Climatologia e, para o efeito, publicou vários trabalhos dentro desse domínio. No decorrer da sua actividade profissional, Dr. Amaro de Almeida foi também conferencista, com inúmeras participações em congressos internacionais, complementando essa actividade com a gestão de revistas médicas. Por conseguinte, o Dr. Amaro de Almeida foi também membro de sociedades científicas. Homem apaixonado pelo fado e frequentador assíduo de casas de fado, Amaro de Almeida escreveu artigos diversos sobre o género, com destaque para os artigos “Reflexões sobre a origem do Fado”, “De que morreu a Severa”, “As duas Severas do Vimioso” que redigiu para a revista “Olisipo”, um boletim do Grupo Amigos de Lisboa. O gosto profundo pela escrita e pelo fado leva-o a escrever o livro de versos, “Redondilha Maior”, sob o pseudónimo de José Amaro e em colaboração com José Soares de Almeida publicou “Variações Sobre o Fado”. Dr. Amaro de Almeida tornou-se, para além de um respeitado médico, um homem muito próximo dos artistas, nomeadamente dos fadistas, disponibilizando-se para os atender gratuitamente no caso de problemas de saúde.