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Contos orientais xx

Contos orientais xx

LT003411
1986
Marguerite Yourcenar

Disponib. - Indisponível

€4
Mais detalhes
  • Ano
  • 1986
  • Colecção
  • Biblioteca de Bolso
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Gaëtan Martins de Oliveira
  • Capa
  • Fernando Felgueiras
  • Código
  • LT003411
  • Detalhes físicos
  • Nº Páginas
  • 145

Descrição

Invulgares, oníricos, com elementos que vão do sobrenatural ao mito e à lenda, estes contos vão beber a inspiração ao Oriente para daí abrirem as suas asas e conseguirem o que apenas a grande literatura consegue: abarcar o mundo, tocar a universalidade. Um pintor assombrado pelas imagens que cria, um herói traído, uma mãe que cuida do filho recém-nascido após a sua própria morte, uma deusa infeliz. Com uma linguagem sublime capaz de desvelar os mais secretos significados, Yourcenar aponta diretamente ao âmago da natureza humana e a noções tão fundamentais como a vida e a morte. Marguerite Yourcenar. Pseudónimo da escritora francesa Marguerite de Crayencour (1903-1987), nascida em Bruxelas e que veio a naturalizar-se americana. As suas Mémoires d'Hadrien (Memórias de Adriano,1952) tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com L'Öuvre au Noir (A Obra ao Negro, 1968), uma biografia imaginária de um herói do século XVI atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios (Sous bénéfice d'inventaire, 1978) e memórias (Archives du Nord, 1977), manifestando uma atração pela Grécia e pelo misticismo oriental patente em trabalhos como Mishima ou la vision du vide (1981) e Comme l'eau qui coule (1982). Foi a primeira mulher de Letras a ser eleita para a Academia Francesa.

Contos orientais xx

Contos orientais xx €4

LT003411
1986
Marguerite Yourcenar
Disponib. - Indisponível

Mais detalhes
  • Ano
  • 1986
  • Colecção
  • Biblioteca de Bolso
  • Idioma Original
  • Francês
  • Tradutor
  • Gaëtan Martins de Oliveira
  • Capa
  • Fernando Felgueiras
  • Código
  • LT003411
  • Detalhes físicos

  • Nº Páginas
  • 145
Descrição

Invulgares, oníricos, com elementos que vão do sobrenatural ao mito e à lenda, estes contos vão beber a inspiração ao Oriente para daí abrirem as suas asas e conseguirem o que apenas a grande literatura consegue: abarcar o mundo, tocar a universalidade. Um pintor assombrado pelas imagens que cria, um herói traído, uma mãe que cuida do filho recém-nascido após a sua própria morte, uma deusa infeliz. Com uma linguagem sublime capaz de desvelar os mais secretos significados, Yourcenar aponta diretamente ao âmago da natureza humana e a noções tão fundamentais como a vida e a morte. Marguerite Yourcenar. Pseudónimo da escritora francesa Marguerite de Crayencour (1903-1987), nascida em Bruxelas e que veio a naturalizar-se americana. As suas Mémoires d'Hadrien (Memórias de Adriano,1952) tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com L'Öuvre au Noir (A Obra ao Negro, 1968), uma biografia imaginária de um herói do século XVI atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios (Sous bénéfice d'inventaire, 1978) e memórias (Archives du Nord, 1977), manifestando uma atração pela Grécia e pelo misticismo oriental patente em trabalhos como Mishima ou la vision du vide (1981) e Comme l'eau qui coule (1982). Foi a primeira mulher de Letras a ser eleita para a Academia Francesa.