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Costa da memória

LT012496
2015
Joaquim Magalhães de Castro

Editora Parsifal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
Disponib. - Em stock

€10
Mais detalhes
  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT012496
  • Detalhes físicos
  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 228

Descrição

Em 1793, Marrocos encontrava-se em guerra. Abdessalam, o filho designado pelo imperador para o suceder, à família real e às concubinas que saíssem de Casablanca. A viagem até Rabat não deveria demorar mais do que dois ou três dias, mas uma tempestade arrastou as embarcações para o Atlântico. Depois de quase perecer num naufrágio, a comitiva marroquina chegou à ilha da Madeira e depois aos Açores. Nesta ilha, foi obrigada a aceitar a ajuda de experientes marinheiros portugueses que a guiou até Lisboa, onde chegou bastante debilitada. Na capital do reino, mandatado pela rainha D. Maria I, Frei João de Sousa, um prestigiado arabista, mediou os encontros diplomáticos, tornando-se o homem que mais privou com as princesas marroquinas. Mas a presença da inusitada comitiva estendeu-se por mais tempo do que o esperado e dentro do grupo de concubinas nem todas pareciam querer, voltar a Marrocos.

Costa da memória

€10

LT012496
2015
Joaquim Magalhães de Castro
Editora Parsifal
Idioma Português PT
Estado : Usado 5/5
Encadernação : Brochado
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  • Ano
  • 2015
  • Código
  • LT012496
  • Detalhes físicos

  • Dimensões
  • 15,00 x 23,00 x
  • Nº Páginas
  • 228
Descrição

Em 1793, Marrocos encontrava-se em guerra. Abdessalam, o filho designado pelo imperador para o suceder, à família real e às concubinas que saíssem de Casablanca. A viagem até Rabat não deveria demorar mais do que dois ou três dias, mas uma tempestade arrastou as embarcações para o Atlântico. Depois de quase perecer num naufrágio, a comitiva marroquina chegou à ilha da Madeira e depois aos Açores. Nesta ilha, foi obrigada a aceitar a ajuda de experientes marinheiros portugueses que a guiou até Lisboa, onde chegou bastante debilitada. Na capital do reino, mandatado pela rainha D. Maria I, Frei João de Sousa, um prestigiado arabista, mediou os encontros diplomáticos, tornando-se o homem que mais privou com as princesas marroquinas. Mas a presença da inusitada comitiva estendeu-se por mais tempo do que o esperado e dentro do grupo de concubinas nem todas pareciam querer, voltar a Marrocos.